Hoje faço-te minha inspiração,indriso indeciso
Se escrevo-te com amor ou ódio impreciso
Se falo-te com ardor ou gestos inexpressivos
Foste palavras ao vento, ensejo, desencanto
Impulsivo, atroz, é o que penso sim e no entanto
Jamais me amaste, apenas pronunciaste
Letras tortas, incertas, "eu te amos" que não despertaram
Sonhos e rompantes, viagens alucinantes que não conquistaram
A mim consquistaram pela imprecisão, pelo rompante, pela pronuncia que não pede licença mas que encanta. Meu abraço, Elaine! Paz e bem.
ResponderExcluirGosto de ler o que escreves, Elayne. De outro modo, como se explicaria a minha assiduidade, aqui, no teu blogue?
ResponderExcluirHoje, vou daqui um pouco entristecido, porque neste teu poema que li e comento, agora, não fui capaz de ver o brilho do teu sorriso, como está tão belamente patente, na fotografia tua, que tens entre os seguidores do blogue.
Do texto, em si, gostei, como habitualmente, se bem que dele transpire um certo estado de pressão psicológica.
Beijinho.
Tá bom..vou mudar a foto em sua homenagem..bjs!!!
ResponderExcluirIndeciso fico eu em dizer qual poema, dos teus, é mais lindo.
ResponderExcluirParabéns, poetisa Elayne!
Está tudo muito lindo por aqui.
Beijo!
As viagens por teus territórios, me apresentam surpresas em cada esquina, em cada curva de tuas serpenteantes estradas, sempre terei algo nuovo surgindo abruptamente na minha frente, em forma coloridas, pra burlar minhas fantasias,
ResponderExcluire neste blog, não é diferente. mais uma vez: Encantado!
Cicinho como sempre um galante! bjos!
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