
Olhos de labaredas, beijar inflamado
Sua propagação se dá pelo meu oxigênio, meu nardo!
Sim! Bom ainda ver-me em ti, ainda que com luto, fingimento
E nem poderias ausentar-se de mim, és meu tormento!
Tormenta! Tempestades e brumas ao vento
És luar cheio, brisa leve que afaga ou forte que desorienta
És cachoeira, chuva orvalhada, garoa de mim, apenas sedenta!
TORMENTA E CALMARIA, CALOR E FRIO, ÁGUAS PLÁCIDAS E CACHOEIRA. AMOR NECESSÁRIO . ABRAÇÃO, ELAINE. PAZ E BEM.
ResponderExcluirAmiga Elayne, tu és poetisa de corpo inteiro.
ResponderExcluirAqui registas a tua alma... Aqui deixas ficar o falar do teu coração, registando o seu sentir de um modo grandioso. Quando escreves poesia, parece que ela te é ditada, por cada uma das células de teu corpo, fervilhando de emoção.
Acredito, que isso não seja muito importante, para ti, amiga, mas estou a tornar-me um verdadeiro fã, teu.