
Em pregar vãs filosofias de amor
Ao invés de agarrar-te sem pudor
Em sentimentos permutados,
desvairados e insanos de amor.
A vez de se arrepender chegou
Eu te perdoo pelas frases vis e viscerais
Pela voz áspera e seca e vão fingimento
Risíveis conjecturas, vudu de sentimentos
Isso é pecado! Manipular, marionetar
O que tu chamas de já esquecido
A verdade é vida, o caminho certo
Seja unânime em ser tu que sentes
E terás salvação certa em meus braços
Serás livre em desejos e atire a primeira pedra
Quem nunca pecou em negar, eu que o diga
Fingir que não ama, pífio disparate
E eis que agora chegou seu remidor
O que toma para si suas iniquidades
O que transforma deserto em oásis
Não recue e aceite-o, ele se chama amor
Do mais alto resplendor ele te sustém
Te reanima e te faz coisas novas
Sopra brisa de aconchego em teu ser
Para que tu sejas livre, vá e não peques mais...
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