
Cotidiano sem ti, só me resta a saudade...
"Já retornei à minha silenciosa casinha onde tudo me sorri...
Continuo trabalhando, matando assim o tédio desta terra insípida...
Acuso minhas missivas serem as mais tristes de hoje e sempre...
Cartas para mim mesma, já que não posso enviar-te...
A malha graúda que me veste parece até pano de saco...
O luar tem sido belíssimo e o jardim bem concorrido...
O sol tem ardido minha face,
assim como calor ameno que tanto me agrada...
Mas nada me faz alegre quando sei que não estás comigo...
Intenso é meu prazer em sentir-te
E o tempo destrói o que de fato existe,
Esta saudade que corrói e insiste...
Só sanada no instante em que seu corpo me reside...
E em momento unânime o prazer sem recompensas
Apenas desejos satisfeitos no simples gesto intenso...
Nossa paga, nosso sacrifício, nossa maior sentença
Cumprindo essa vontade, nunca suave, sempre densa..."
A intensidade traz essas coisas... sacrifícios e prazeres!!
ResponderExcluirMeu cometário para esta jóia de poema peguei emprestado lá com o Vininha, meu camarada. rsrs
ResponderExcluirEu sem você não tenho porque
porque sem você não sei nem chorar
Sou chama sem luz
jardim sem luar
luar sem amor
amor sem se dar
E eu sem você
sou só desamor
um barco sem mar
um campo sem flor
Tristeza que vai
tristeza que vem
Sem você meu amor eu não sou
ninguém
Ah que saudade
que vontade de ver renascer
nossa vida
Volta querido
os meus braços precisam dos teus
Teus abraços precisam dos meus
Estou tão sozinha
tenho os olhos cansados de olhar
para o além
Vem ver a vida
Sem você meu amor eu não sou
ninguém.
Abraço grande, Elaine! Paz e bem.
Adorei, Cacá! Bjos!
ResponderExcluirElayne, ficou uma delicia esse teu poema, viu?!
ResponderExcluirParabéns...Penso q vc foi beeeem Mila aqui...hahahahaha....
Beijos querida...com carinho...
Adorei a intensidade de suas palavras, neste poema belissimo, Elayne! Bjsk, Milla
ResponderExcluir