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No mundo

março 29, 2011

Ai de mim sem ela, que reside em mim...

É dela que estou falando
A internet e tudo que ela me traz
Traz informação
Pois não gasto mais um tostão
Em revista, filme ou jornal
Assisto tudo por ela
Até com minha torcicolo infernal
Assisto notíciário, novela
Abaixo todo preconceito virtual

Escrevo , leio, interajo, anuncio
E o que não quero pra mim, renuncio
E sei que tem gente que acha isso horrível
Mas muita gente trabalha nela e é incrível
Como as fronteiras não existem
E os amores cibernéticos insistem
E as amizades, diga-se de passagem
Não são apenas miragem
São amizades reais e até ciúme traz
Preocupação, alegria, emoção
Dedicação e cumplicidade de irmão

Mas sabe o que me deixa mais chateada?
É quando tento ligá-la e o sinal não entra
E em busca de solução, pego o telefone
E quem não enfrenta?
Aquela musiquinha mirabolante
E seu secretário aterrorizante (agora tem homem também...)
E eu, com minha “delicadeza neanderthal”*
Tomo logo um rivotril pra não pegar mal
Porque sou mulher das cavernas, afinal

Mas até que não demora, pois eu sou também uma Net
Não quero fazer propaganda, mas eu sei que é genial!
Quando vejo Hudson Senna e Suzaninha no comercial
Ele é lindo e cativante e que voz e que semblante!
Mas na TV nada se cria; ele canta, toca e mexe
E não sei porque não paro
De lembrar do Johnny Cash!


É só assistir! rsrsrs
http://www.youtube.com/watch?v=DhtcaRRngcw


* Expressão usada por meu colega Thiago Quintella e que já inseri em meu vocabulário, rsrs www.olhaosemblante.blogspot.com

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