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No mundo

abril 08, 2012

9 dias em Paris



Definitivamente a melhor viagem da minha vida até hoje. Incrível como verdadeiramente a Cidade das Luzes e a mais visitada do mundo realmente faz jus ao seu codinome. Poucas vezes senti tamanha emoção ao me deparar com um monumento que ao meu ver antes, parecia ser bem menor. É estupendo! É iluminado, mesmo em dia sem sol, pois tem brilho próprio. Tudo começou com um convite: " Vamos para Paris?" Esta frase trouxe na hora em meu coração um pensamento: o renovo de uma amizade e de você mesma pode começar com um simples convite, independente do lugar: "Vamos viajar?" Viajar muda sua percepção das coisas, ainda que você não se sinta diferente de imediato. Duas mulheres em Paris (Eu e Fabíola), um casal de amigos (Danielle e Fernando, que nos abrigaram), nove dias, um roteiro, muito chão para andar e explorar, muito metrô e trem, muita vontade, alegria e emoção.
Tentarei fazer um passo a passo de melhores dicas, o que fazer em Paris, alguns costumes, clima, roupas, pessoas e roteiros turísticos. É claro que nove dias não dá para se dizer que você conhece tudo de um lugar, mas acordando às sete e chegando à meia noite em casa todos os dias dá para você fazer um pequeno intercâmbio cultural, até mesmo aprender um pouco do idioma.Esta é minha primeira dica então. Por mais que você se sinta cansada e queira dormir, esteja meio desacostumada ainda com o fuso, não deixe de aproveitar cada minuto. Foi o que fizemos. Voltamos mais cansadas, mais pobres e não mais gordas porque andamos muito rsrsrsrs (by Danielle Jordão). Viva cada minuto e cada momento. Entre nos lugares que você visitar e não somente tire fotos em frente para dizer que esteve por lá. Conheça o mapa da cidade, das linhas de metrô, os nomes dos bairros e planeje um itinerário todas as noites antes de dormir para o próximo dia. De preferência não vá por agências de turismo, siga seu próprio caminho e até se perca. É bom também! Se não teve ainda a oportunidade de ir à Paris, mas pensa em visitá-la, prefira um intercâmbio, porque certamente quem mora lá saberá dar dicas muito melhores do que o próprio guia turístico que na maioria das vezes está preocupado em seguir um roteiro exclusivamente turístico.
O bom de Paris é isso: você viver os momentos deles, se sentir um pouco francês, tentar captar que lugar é esse, encantador, dinâmico, romântico e eterno? Que cidade é essa? Que sentimento é esse que se apodera de você ao entrar no Louvre, ao avistar pela primeira vez a Torre Eiffel quando você sai da estação Trocadero, sobe as escada e olha para o lado esquerdo.  Que emoção é essa ao visitar o Jardim de Rodin, subir até as Gárgulas de Notre Dame, Ir à Basilique du Sacré-Coeur, Pantheon, Saint Chapelle, passear de Bateau Parisien pelo Sena. Que romantismo é esse que existe em Ile de Saint Louis e que me deixou completamente extasiada? Que deslumbre é esse, que encontramos no Opera de Paris? E que frescor e delícia é aproveitar o verde, a grama, o sol aconchegante e os piqueniques que são uma das marcas registradas dos franceses?



Aproveitando a oportunidade antes de começar a escrever sobre nossa viagem, quero agradecer especialmente à Fabíola Cunha, amiga que me convidou e ao casal Fernando Tibau e Danielle Jordão, amigos que nos receberam com muita dedicação e carinho. OBRIGADA!



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