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No mundo

maio 17, 2011

Nunca imaginei...



Que fosse sentir essa saudade,
essa vontade...
Que fosse lutar contra mim,
duelar com o sim...
Inflamar-me de ciúmes,
aprender teus costumes...
Intrigar-me com fatos,
quem sabe boatos?

Nunca imaginei estar enfim
Tão suave e serena,
esperando o porvir...
Falar-te besteiras,
assim como você à mim...
Não é jogo nem brincadeira,
é que somos assim!...
Acima de quaisquer suspeitas,
com início, meio...talvez fim...

E não quero fim!...

Um comentário:

  1. Ah...ficou lindo esse poema!
    Viajei na tua cena, viu?
    Beijos...com carinho...

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