
Conhece meus atalhos
Não fala o que quero ouvir
Ou fala mas não me enobrece
É como se fosse vudu e prece...
Martiriza-me, palavras ao vento
Minha verdade falando a mim mesma
Tentando não vesti-lo ou absorvê-lo
Pela essência da minha inspiração tenho zelo...
Vasculha minha alma, consciente vai ao fundo
Mas não quer que eu me meta em seus absurdos
Instiga pensar, não faz cerimônia
Mas os seus, sempre com parcimônia...
Ele é vilão, ele é doce
É feroz, é menino
Apaixonante, sedutor
Pedra no meu caminho
É poeta, é artista,
Mil qualidades, dois mil defeitos
Fotografa, é contista
Bateu no peito, nao tem jeito
No meu roteiro ele é cenografista...
Não fala o que quero ouvir
Ou fala mas não me enobrece
É como se fosse vudu e prece...
Martiriza-me, palavras ao vento
Minha verdade falando a mim mesma
Tentando não vesti-lo ou absorvê-lo
Pela essência da minha inspiração tenho zelo...
Vasculha minha alma, consciente vai ao fundo
Mas não quer que eu me meta em seus absurdos
Instiga pensar, não faz cerimônia
Mas os seus, sempre com parcimônia...
Ele é vilão, ele é doce
É feroz, é menino
Apaixonante, sedutor
Pedra no meu caminho
É poeta, é artista,
Mil qualidades, dois mil defeitos
Fotografa, é contista
Bateu no peito, nao tem jeito
No meu roteiro ele é cenografista...
que coisa bonita de ler.
ResponderExcluir"Desejo!
ResponderExcluirQue você tenha a quem amar
E quando estiver bem cansada
Ainda, exista amor
Prá recomeçar" (Frejart, adaptado de Victor Hugo)
Uma bela semana, Elaine. Paz e bem.
Você é a mais pura e doce poetisa.
ResponderExcluirTuas palavras são nectar para a alma... Alimento sem igual...
Parabéns por sua poesia... é maravilhosa!
Forte abraço!