Que flui e chega...
Como um poema sobre rosas
Quem sabe amor ou torpor
É falar de criança,
De insegurança,
De olhar surpreso
Naturalmente feliz
É buscar um dial
Em meu próprio ser
É ser Narcisa ao avesso
Que diz muito em seu olhar
E te deixa surpreso
E como a juventude que passa
Assim serei eu, passarei...
E serei amiga da liberdade
Seja ela poética ou da realidade
Sustentar-me –ei em
Superação e delimitação,
Serei feliz até não poder mais
Amarei, sofrerei, realizarei
O que ninguém poderá por mim
Porque sou ser, sou lindo
Sou sumo...
Sou único!
Nenhum comentário:
Postar um comentário