A pureza, quando exalada
Beleza
Flor de candura
Saudade da sutileza, dos sonhos
Imaturidade
E da pele viçosa, tenra idade
De sol constante, luar brilhante
Saudades de mim...
A alma que sente o punhal,
Vai se esvaindo o sonho, cai na real
Não quer acreditar, prefere divagar
E em devaneios aos poucos se aprumar
Sem deixar transparecer o que a lembrança traz
Guardada, consignada
Configurada para sobreviver e não perecer...
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