Desculpas pra si mesmo
Uma boa desculpa
De quem quer se convencer
Que às vezes o melhor que se tem a fazer
É só esquecer
e deixar as
coisas acertarem...
Ando tão só em mim
E a cabeça é
bagunçada, confusa
Plena em viver o platônico,
Com medo do real e na real
Todo mundo sabe que essas histórias não caem bem
Terminam mal, se não forem cortadas
Pela raiz, pelo menos até a próxima estação
Ainda que sem chão..A gente acostuma!
Mete o pé e vê se apruma!
Você não é mais criança
Cria história, fantasia amor
Testa limites mesmo sentindo dor,
Como diz aquela música,
“Magoa mesmo assim,
pra saber se é
amor...”
Mas dessa vez é diferente
É como se fosse outra pessoa,
Uma parada meio nonsense
Não condiz com quem somos
É um mundo paralelo,
Onde voltar à tona é surreal
Dá pra tampar mais a respiração?
Menos se afogar,
Paixão parasita, doente
Demência sexual
Onde não há regras e limites
Bom senso inexiste
Mas com aura de criança
Meio lúdico, até decente
Paixão detox,
Que fica pesada,
É porque tá passada...
Não viveu o presente
Não viveu o que todo mundo diz que sente
Ficou no ar, pairando entre linhas
Dentro de um próprio universo
Musicada, fadada ao caos, flutuando em versos
Sentimentais, paranormais
em que nos metemos..
em que nos metemos..
Com medos,
Segredos e confissões
Riso frouxo, vício louco
Coisa de adolescente
ou de gente grande,
se é que me entende
Coisa de adolescente
ou de gente grande,
se é que me entende
Mas com a certeza que vai passar..
Tudo passa (Será?)
Só quero que fique bem
Tenha fé!
E té...<3 p="">3>