"A dor só existe em mim...Que disfarço e desfaço-a
com capricho de quem quer esquecer. Mas esquece-te de uma coisa: que o fim já
era sentido, mas nunca imaginado...E a esperança não mais existe, perdeu-se em
meio às dúvidas dos sentimentos. Ora, eis que estes agonizavam e desprendiam-se
do mais íntimo do meu ser. Um misto de "tanto faz" com
"tanta falta que faz".
Na lembrança apenas a saudade: das memórias que ecoam em mim, de amor nosso, inseguro, inconstante, irreal. Somente nosso, que independente de nomes ou rótulos não deixou de ser nosso, de ser amor, de ser..."
Na lembrança apenas a saudade: das memórias que ecoam em mim, de amor nosso, inseguro, inconstante, irreal. Somente nosso, que independente de nomes ou rótulos não deixou de ser nosso, de ser amor, de ser..."
SERGIO NEVES - ...e esse é um ciclo de uma constância angustiante: ...Saturno vai, ...Saturno vem,... / Carinhos Elayne.
ResponderExcluirSERGIO NEVES - ...não devo ter sido muito feliz no comentário que havia feito para esse texto, então, vou me redimir: Bonito escrito, muito bonito! / (...mas não tem jeito, a trajetória de Saturno continua cíclica: ...indo e vindo,...vindo e indo...) / Carinhos.
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