Não saberia explicar o que sinto...
Tento, sem êxito e pouca coragem, arriscar...
Que sentir falta das coisas que me trazem um vazio,
muitas vezes é bom...E talvez melhor do que ter aquilo que eu sei que é o ideal, mas que tenho raiva às vezes e até dá vontade de jogar pro alto por saber que mais uma vez a tal da razão prevaleceu. Sejam meus conceitos ou quem está ao meu lado. E isso não considero ruindade, acho até que é muita bondade abrir mão do coração para ser débil mental. E eu sou uma oligofrênica, porque faço isso umas três vezes por dia durante uns 30 anos.
Tento, sem êxito e pouca coragem, arriscar...
Que sentir falta das coisas que me trazem um vazio,
muitas vezes é bom...E talvez melhor do que ter aquilo que eu sei que é o ideal, mas que tenho raiva às vezes e até dá vontade de jogar pro alto por saber que mais uma vez a tal da razão prevaleceu. Sejam meus conceitos ou quem está ao meu lado. E isso não considero ruindade, acho até que é muita bondade abrir mão do coração para ser débil mental. E eu sou uma oligofrênica, porque faço isso umas três vezes por dia durante uns 30 anos.
E já dizia Paulo de Tarso:“Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne. Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realizá-lo. Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse eu continuo fazendo”. Rom. 7:18-19
Através da sua concepção de si, pude refletir sobre mim. Sua página é linda Elayne, já havia visitado algumas vezes, mas não fazia ainda parte do Blog. Estou seguindo-a com prazer! Obrigada pelo carinho. Beijos.
ResponderExcluirObrigada, bjos!!
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