...Lembrei agora do livro a Arte da Guerra, de Sun Tzu. Em certo momento ele diz:
“Na guerra, preze pela vitória rápida e evite as operações prolongadas. Digo mais: não adies o momento do combate, nem esperes que tuas armas se enferrujem e o fio de tuas espadas se embote. A vitória é o principal objetivo da guerra.”
Daqui podemos tirar alguns conceitos bíblicos, pois quando ele fala de evitar operações prolongadas é o que estava acontecendo no início: estava esmorecendo, não tomava iniciativa em buscar soluções. Deus fala a Josué: “Esforça-te e tem bom ânimo..”
(1:6) “Levanta-te, pois, agora, passa este Jordão! (1:2)”.
Quando ele fala das armas, no nosso caso quem enferruja é o próprio cristão, que não se dispõe a usá-las ou não as possui verdadeiramente. O escudo da fé, o capacete da salvação, a espada do espírito, que é a Palavra de Deus, são armas poderosíssimas que jamais se deterioram e estão disponíveis a todos que crerem e querem para si.
E concluindo, a vitória é o principal objetivo do cristão, por que com Cristo nós não somos vencedores, somos MAIS que vencedores!”
“Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou.” Rm 8:37
Em Filipenses 4 Paulo vai discorrendo sobre o que Deus nos concede, cada circunstância e qual o segredo:
“Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda maneira e em todas as coisas, estou instruído tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade. Posso todas as coisas Naquele que me fortalece.”
Diz também ainda em capítulo 4:18-19:
“ Mas bastante tenho recebido e tenho abundância; cheio estou, depois que recebi de Epafrodito o que da vossa parte me foi enviado, como cheiro de suavidade e sacrifício agradável e aprazível a Deus. O MEU DEUS, SEGUNDO AS SUAS RIQUEZAS, SUPRIRÁ TODAS AS VOSSAS NECESSIDADES EM GLÓRIA POR CRISTO JESUS!”
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